quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Quem procura, acha.

Falta pouco...

W-uk

terça-feira, 31 de julho de 2012

Eye


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Solução?

Engraçado, né? Eu sinto que novas coisas ruins estão por vir...

Também, engraçado como a angústia que me da ao ver qualquer coisa chega a me dar náuseas.

Já decidi o que fazer. Dói pensar que vou abrir mão do meu sonho, por mais que seja temporariamente. É o melhor a fazer...

Depois de se sentir uma ferramenta, um brinquedo, talvez esse tempo me faça sentir mais humana (ou não).

Já não tenho mais um grupo, e daqui a alguns dias, oficialmente. Lamento essa perda, porque sei que será pra sempre...

Pra alguns, atingiram seu objetivo, certo? Se a ideia era me tornar um lixo, conseguiram. Obrigada. Vai ser sempre assim. Não posso mudar o mundo, mas foram capazes de me atingir. Obrigada, por me lembrarem porque sempre fui tratada como uma idiota e porque sou o que sou hoje.

W-uk

domingo, 29 de julho de 2012

Decisão

O que foi que eu consegui nesse tempo todo? Às vezes eu penso que progredi, e de repente, basta um olhar e tudo desmorona mais uma vez.
Idiota é a palavra que vem descrevendo bem o que eu sou. Por que sofrer por algo que te magoou? Por que sofrer por algo que não se importa? Por que sofrer algo sem volta?
Não tem sentido. Nunca teve.
Sonhar com o que já não vai mais acontecer, machuca. Machuca mais ainda a indeferença, a grosseria.
Uma vontade enorme de pôr um fim em tudo cresce mais a cada dia. Vontade nunca faltou, falta coragem. E de repente venho ganhando um pouco mais de coragem a cada dia...
Eu tentei. Por um bom tempo eu suportei, mas chega um momento, que não dá mais pra segurar. Um corte deve ser feito, e é isso que eu farei, antes que as coisas afundem.
Tenho quase certeza de que não vai dar tão certo assim, mas sinto que tenho que tentar.
Já foi avisado, muitos consentiram, e daqui pra frente, vou fazer o máximo pra que seja como se eu nunca tivesse existido. E então, quando não der mais, ou quando a tempestade tornar-se apenas uma garoa, quem sabe, estarei de volta.

W-uk

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Espantalho


Uma estrada tão longa... Não conseguia ver o final. Um canavial acompanhava-me silenciosamente durante o trajeto, ao meu redor, por toda parte.
O cenário era sempre o mesmo. Verde, azul, cinza.
Meus passos eram tão lentos quanto o movimento de minhas madeixas, levadas pela brisa suave. Acompanhei os sons que me guiavam a seguir adiante, como se a natureza me empurrasse para frente.
Fui embalada por uma sensação de torpor. O sol, calor ameno, brisa suave, embriagantes.
Cada passo de uma vez. Um após o outro, segui em frente. O espantalho observava o horizonte, como eu.

domingo, 15 de julho de 2012

#now

Cansei das pessoas me fazerem sempre de idiota... Vai ver eu meteço isso, né? Ser pisada, usada, excluída, descartada...

Eu me faço de forte, mas falta só uma gota pra que tudo vá por água abaixo.

Saber que seu pai tem que trocar o disfribilador, e pra fazer essa cirurgia o coração tem que parar, me assusta. Me assusta hoje ele estar doente, e de repente ter sido internado por má circulação de sangue.

Acabo somando tudo, e no final, eu não passo de uma idiota assustada, morrendo de medo, de ser machucada, de perder alguém tão importante.

Por favor, que isso passe, que isso acabe...

W-uk

terça-feira, 10 de julho de 2012

#something

Esse texto não é meu, mas as partes em negrito resumem muita coisa...
 
Eu sei que você não está me entendo, eu sei que você não sabe o que eu sinto. Na verdade, nem eu sei. E entendo que pareça loucura para você minha língua travar toda vez que eu tento dizer que já superei. Porque você não entende como eu ainda não consegui superar. Mas é que… Olha só. Você não precisa passar dessa linha, caso você não queira saber a verdade. E, em geral, você não quer. Você gosta de dizer, nunca de ouvir. Então, não leia. Continue fingindo que não sabe a verdade e seja feliz com essa falsa bolha de não-amor que você criou. Porque no fundo você sabe que também não me superou. E como poderia? Nós dois passamos pelas piores coisas que dois seres humanos podem passar, droga. Nós dois nos abraçamos em meio ao caos. Eu não sabia onde pisava e, honestamente, não me importava, porque a sua mão estava segurando a minha com total firmeza. “We found love in a hopeless place”, lembra? E hoje em dia parece que você nem se importa mais. Você sai por aí, desfilando como se o mundo inteiro estivesse aos seus pés. E realmente está. E eu sou parte do mundo. Você se esquece com uma freqüência admirável que eu sou humana também, que é difícil não sentir. Parece que você faz de propósito. Você me olha com esses olhos miseráveis e diz que não sente nada por ninguém, porque sentir é a forma mais fácil de se auto-destruir… E eu discordo, sem nem saber o que estou falando, porque eu sei que quanto mais eu discordar, mais você fala e mais tempo eu posso ficar parada apenas escutando a sua voz.
Então, já passou da hora de admitir que você estava certo. O tempo todo e sobre tudo. Amar é destruir e você… Você me destruiu. Se permitir sentir algo é a maneira mais fácil de desistir de sentir qualquer coisa. Hoje eu me ajoelho em frente à um templo qualquer com a esperança de que tudo que há dentro de mim apenas se esvaia. Todo esse lance de querer dar a vida por alguém é baboseira de quem não consegue amar à si mesmo. E o amor? O amor não existe. Você sempre esteve certo. Eu que fui idiota o bastante para não acreditar. Você esteve ali esse tempo todo, tentando abrir meus olhos. Eu escolhi continuar cega. E, se fosse possível, voltaria no tempo e não enxergaria de novo. Porque toda essa vista nova, todo esse mundo preto e branco e sem amor é tão… Cruel. É tão sem graça e maldoso. O sol não brilha mais. Tudo era tão mais bonito quando eu acreditava que o teria ao meu lado para sempre. Tudo era tão mais fácil. Simples. Mas você, como o idiota que sempre foi, teve que estragar tudo. Você não aceita a felicidade se ela vier anexada à outra pessoa qualquer. Até mesmo quando essa pessoa sou eu.
Que droga, garoto. Esse tempo todo tava tão fácil de me ganhar. Eu quase implorava para que você me tivesse. Sempre dizendo que eu era cega – e talvez até fosse – quando, na verdade, quem não queria ver nada era você. Eu sempre estive ali. Mesmo quando você me dizia para não estar. Mesmo quando você não queria que eu estivesse. Mesmo quando o mundo inteiro dizia que eu não deveria estar. Eu sempre estive ali. Mesmo quando você estava lá para todas as outras, menos para mim. E, se você não sabe o que isso significa, não sou eu quem vai te contar. Se você não sabe por que eu passei a madrugada inteira tentando te convencer de que o amor existe, não há nada mais para ser dito. Se você não sabe por que eu te conheço melhor do que ninguém, por que eu vejo por trás de todas as armaduras que você insiste em erguer… Bem, é uma pena. É uma pena que você tenha escolhido não enxergar em vez de deixar o sentimento aflorar entre nós dois. Depois de todo esse tempo… Você continua sendo a mesma criança que eu conheci há alguns anos atrás. O mesmo menino que deixou de ter medo do escuro porque prefere não ver a ver o que não quer.
Infelizmente, ainda assim é o mesmo menino que viu em mim o que ninguém mais pôde ver. O que ninguém mais quis ver. Eu andava tão acostumada às pessoas que apenas preferiam ignorar, que foi esquisito encontrar alguém que me enxergasse tão descaradamente. Tão sem escrúpulos. Você viu em mim o que ninguém mais quis. E fingiu acreditar nas minhas mentiras para que eu me sentisse um pouquinho melhor por ser pega tão desprevenida.
Eu fiz o mesmo por você. Eu fingi o tempo todo não ver a descrença por trás de suas palavras sem sentido. E você… Você esteve lá o tempo todo. Mesmo quando eu preferia fingir não ver. Bem ao meu lado, sempre que eu precisei. Sempre que eu fiquei quieta e você pareceu apenas saber que eu precisava de alguém que me desafiasse. Que me fizesse questionar. Sempre que eu fingi não ver você ali. Sempre. Sempre. “After all this time? Always”. Mesmo quando você ria dos meus pensamentos ridiculamente românticos e impossíveis. Mesmo quando você ria de eu chorando com os meus livros nas mãos… Sempre foi você.
Eu sei que você não está me entendo. Eu sei, tá certo? Você nunca seria capaz de entender, apesar de eu tentar te convencer do contrário esse tempo todo. Você nunca soube como era sentir medo de perder alguém. Você nunca perdeu o ar ao me ver. Suas mãos nunca tremeram ao me tocar. Você nunca perdeu o sono quando o sol saiu e a madrugada chegou. Como você pôde nunca se assustar no escuro? Como você pode continuar inatingível depois de cair tantas vezes? Entende, garoto… Fraqueza não é crime. Querer alguém bem não faz mal. Eu sei que nem sempre você gostou de sentir isso, mas seria diferente. Você tem que saber disso. Eu sou diferente. Depois de todo esse tempo, ainda não deu para perceber? Eu não choraria se você me ignorasse. Eu não reclamaria se você passasse a tarde com seus amigos e não comigo. Você me conhece, por Deus! Você sabe que eu não sou dessas garotinhas chatas e grudentas. Eu sei. Seria difícil e complicado. Nós brigaríamos o tempo todo. Eu iria querer desistir de você. Você preferiria não olhar na minha cara por alguns dias. Mas… Já não vem sendo assim desde sempre? E nós não estamos superando? Apesar de todas as conseqüências, deveríamos escolher aquele que faz a diferença. Aquele sem o qual não podemos viver. E eu sei que faz tempo que eu deveria ter dito isso, mas… Eu escolhi você. Não adianta dizer que o amor não existe. Não adianta tentar me fazer acreditar em mais uma das suas farsas. Eu escolhi você. E… Eu não abro mão da minha própria decisão.
Então, como eu sei que você não é fã de letras, posso simplificar – eu não superei você. E não pretendo superar. E não quero esquecer. E não vou deixar você vencer, dessa vez. Não importa o que você diga, eu garanto que você não está certo. As suas teorias não têm qualquer fundamento. Nós somos diferentes. Nós temos chances. Tudo o que eu mais odeio em você, é tudo o que mais há em mim. A cada passo, cada respiração, cada fala, cada gesto, cada risada, cada brincadeira… Eu te vejo em mim e me vejo em você. Dizer que não quer mais me ver é a mentira mais mal contada de todo o mundo. Não adianta, garoto. Você teria que evitar mirar-se no espelho para me evitar completamente. Não tem como. Desculpa. Eu também não queria ter ido tão fundo nessa história toda. É uma droga que a gente não possa controlar a maneira como se sente, não é?
“Who could ever learn to love a beast?”

Eu."
~ Ana F (salt-waterroom)

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Não é intencional

Não é intencional, mas os posts do meu blog são majoritariamente negativos, né? Vai ver é porque as pessoas só lembram de expor certas coisas quando estão com problemas...

Aliás, existem dois extremos: muito bom ou muito ruim. Esse é o problema. Se não estiver muito bom, só haverá posts muito ruins...

W-uk

domingo, 8 de julho de 2012

Hai, hai...

"Ah, sei la, talvez a gente tome algumas atitudes pra não apanhar tanto e até achamos que estamos diferentes mas acho que lá no fundo nós somos sempre nós mesmos independente dos outros." - disse meu amigo.

Uma frase simples, mas muito significativa...

No final, a gente sempre sobrevive. Seguimos o figurino, obedecemos quem nos manda, e vamos em frente. "Hai, hai..."

W-uk

terça-feira, 3 de julho de 2012

Ainda dói muito. Essa é a verdade... Eu não quero mais... Por favor, faça ir embora...

domingo, 1 de julho de 2012

#things

Tive uma recaída de novo. Por que será que é tão difícil seguir em frente? O tempo longe ajudou muito, realmente, mas bastou uma única visão pra tudo ruir de novo. Por que? Dá onde eu deveria tirar força pra levar isso?

Idiota é a única coisa que eu consigo pensar ser. Idiota por ainda sentir dor por algo que sequer tem resquícios de algo que corresponda.

Tudo ainda parece muito confuso. Muitas coisas têm acontecido, e eu só não sei, realmente, o que fazer... Tenho a sensação de algo ruim ainda pode acontecer, e eu tenho medo de não conseguir mais reagir... Pscicólogos, psicanalistas, psciquiatras, vou procurar por todos eles. Quero um médico, um remédio. Me sinto doente.

Posso estar sendo egoísta, mas sinto que essa ideia só faria sentido se eu soubesse o que acontece ao meu redor. Eu busco, nada me vem como resposta.

Eu ando muito cansada, talvez. Cansada de me exigirem tudo... Seja esforçada, seja responsável, seja madura, seja forte, seja complacente, seja indiferente, seja estudiosa, seja japonesa, seja um exemplo, seja educada, faça valer...

Chega...

Eu só queria poder dar um fim no meu problema, mas ainda não tive uma crise tão forte que pudesse pôr coragem pra tornar isso real... A ideia vem cada vez mais forte, em cada crise. Não sei mais controlar - ou vai ver nem quero - sei lá...

w-uk

terça-feira, 19 de junho de 2012

#dialogue

"Você devia aproveitar ao máximo as pequenas coisas felizes como: Tomar um banho, dormir..."

"Como se ultimamente tomo banho chorando e não durmo direito, porque acordo no meio da madrugada, de repente?"


W-uk

domingo, 17 de junho de 2012

#wha

Antes eu queria muito que voltasse eu ao normal - e internamente ainda quero -, mas de repente deu um medo muito grande...

quarta-feira, 13 de junho de 2012

#unexpected

Engraçado é quando a gente para pra pensar, "Nossa, quantas vezes será que já nãoestivemos em um lugar e um conhecido aparece nesse lugar e nem tomamos conhecimento?".
A vida prega peças, mas mais ainda, sabe ter graça.

W-uk

segunda-feira, 11 de junho de 2012

#thinkabout

強がってばかりじゃ本当の顔忘れちゃうから
たまに力を抜いて誰かに頼る事も大事です
傷付いて…泣きたい時は大空に向かって大声で叫んでみて

domingo, 10 de junho de 2012

#life

Stop trying to live fairytales and live your life.

Talvez o nosso maior erro seja querer demais das coisas, esperar que seja lindo e fofinho como nos filmes, desenhos e afins. E não é. Nunca é. 
Quando você acha que tem tudo, no fundo, não tem nada. 
Reclamar do hoje é fácil, mas refletir sobre as turbulências que virão é ainda mais complicado. Descobrir como enfrentá-los sem cair, mais difícil ainda. Arriscado.
Viver é arriscado.
Não podemos egoístamente crer que esse problema do agora é o pior de todos - é difícil, quase impossível, e ainda hoje, algo distante de ser alcançado -, porque ainda nem começamos a viver.
Em divagações na elaboração de uma dissertação, acabei por crirar um parágrafo muito mais auto-crítico do que argumentativo para a tese:
"Egocêntricos e narcisistas, buscamos nos outros nossos próprios interesses e nos fazemos decepcionados sob pretexto do outro não corresponder às nossas expectativas, pelo simples fato de programarmos suas atitudes a nosso gosto."
É, sei lá.

W-uk

sábado, 9 de junho de 2012

枯詩

空虚だった心の詩 意味など探せず
振り返れば 其処には何も残ってなかった
時が経てば色褪せてく 花のような詩
響くはずも無い枯れた詩

過去を求めて 離れて行く
理解ってたはずなのに 何故 痛む
耳に残るその音色はどれだけ胸に響いてくれてますか?

何も変わらないのに あの頃よりも
前を向けてるのに おかしいね
だんだん遠くなって 手が届かなくて
寂しいのは同じはずなのに
何を求めているの? 理解らなくなって
気付けばもう何処かへ 飛び立った後
無力な自分に気付き 振り返れば
其処には干乾びた俺がいた

どうしようもなく悲しい時に
零れる涙のような 偽る事の無い詩を
言葉にならない程嬉しい時に
笑顔のような 詩が歌えたら…

震えはまだ 酷く 続く
息を切らし 立ち止まれば
何も無かったあの時と同じ
冷たい毎日に帰りたくない

幼き頃から 夢見てた夢の中
一歩ずつ また一歩ずつ
支え合って 笑い合って
泣いて 傷付いて
同じ色の夢を共に歩いて行こう

どうしようもなく辛い時に見せた
弱さを支えてくれた 信じる人へ
不器用な言葉でしか云えないけど
枯れた声が途切れるまで 此処に居たい

[どうしようもなく悲しい時に
零れる涙のような 偽る事の無い詩を
言葉にならない程嬉しい時に
笑顔のような 詩が歌えたら…]

[枯れた声が途切れるまで 此処に居たい]

[枯れた声が途切れるまで]

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Done.

Queria saber por quê ainda dói tanto...

W-uk

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Stop

Eu comecei a considerar seriamente a possibilidade de ter desenvolvido disturbios mentais, ou sei lá como posso chamar...

"Estou à beira do abismo. Quem se habilita a dar o último empurrão?"

W-uk

quinta-feira, 24 de maio de 2012

#drummond

Os ombros suportam o mundo

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.

Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.


De repente eu senti meu momento explicado em palavras. Só lamento não sentir a solução ainda...

W-uk

sábado, 19 de maio de 2012

#chokedup

"Please, someone help me... I don't know how to walk anymore"

Porra de dor...

W-uk

domingo, 13 de maio de 2012

#pain

"Por favor, me deixem respirar... Não aguento mais..."

"Coração idiota."

"Sentimento é pros fracos."

sábado, 12 de maio de 2012

Era uma vez...

Era uma vez uma menininha. Essa menininha era mestiça de um humano com um ser mágico, um elfo. Certa vez, a meninha encontou um grupo de elfos tocando maravilhosamente em tambores típicos da cultura élfica.
A menininha ficara tão encantada que decidiu conversar com aqueles elfos e tentar aprender também. Sonhou interiormente em tocar o coração dos outros também, quando aprendesse a tocar como aqueles elfos!
Porém, no meio daqueles grupo de elfos havia um menininho elfo, tímido, mas que imediatamente atraíra sua atenção.
Num belo dia, começou a caminhar lado a lado com o pequeno elfo. Ao longo do caminho, ambos começaram a sentir-se mais próximos. Ambos começaram a sentir um calor vindo de seus coraçõezinhos, um certo conforto na companhia um do outro.
Porém, enquanto caminhavam depararam-se com a mãe do pequeno elfo, muito séria e rígida.
A mãe do pequeno elfo advertiu seu filho, dizendo que não aceitaria que seu filho, um elfo, se aproximasse tanto de uma mestiça. Para tal, era necessário que a menininha fosse uma elfo também, que falasse a língua dos elfos fluentemente e seguisse todas as tradições élficas.
Mas, seu filho, o pequeno elfo, receoso, decidiu prosseguir.
Os pequenos andaram por mais um bom tempo, e a cada momento passado, aproximavam-se mais.
A mãe do pequeno elfo tentou armar algumas armadilharpelo caminho, para que a menininha se esburrachasse no chão e quisesse voltar para casa. Muitas vezes a menininha caiu na armadilha; levantou - as vezes amparada pelo pequeno elfo, às vezes sozinha, mas sempre tentava se reerguer, por mais machucada que estivesse.
Algumas pessoas ao longo do caminho, paralelamente às razões da mãe elfo, lançaram também algumas armadilhas contra a menininha, mas ela continuou tentando se reerguer sempre. Era bom ter companhia nesses momentos, aliás, e o pequeno elfo continuava lá.
Contudo, depois de tantas armadilhas e um choramingo vindo da menininha, o pequeno elfo tornou-se mais e mais receoso. Sabia que a menininha sofria por sua culpa e ponderou se não seria melhor solução, pararem de caminhar juntos.
A menininha chocara-se com as palavras do pequeno elfo - afinal, depois de tudo aquilo, ele a deixaria ir para outro lado, sozinha?
Naquele momento, nenhuma armadilha foi necessária para que a menininha se esburrachasse no chão, mas desta vez, suas forças esvaíam-se ao lembrar das palavras do pequeno elfo. De repente, a menininha sentiu seu corpinho, tão pequeno e frágil, doer muito.
E agora? Oque será que acontecerá com a menininha?

Era uma vez... minha vida.

W-uk

quarta-feira, 2 de maio de 2012

SAI


Segundo indicações da Tiemi, usei hoje pela primeira vez o SAI. hehe

terça-feira, 1 de maio de 2012

Preconceito Etnico

Não é incomum encontrarmos por aí uma série de pessoas julgando umas as outras por uma série de motivos, na grande maioria das vezes, pautados em argumentos nem um pouco sólidos. Porém, dentro de uma sociedade que diz-se livre de preconceitos, qual a razão pra isso ainda existir?
Desde sempre, as pessoas não se contentam somente com o si próprios, e encontram na qualificação do outro, a auto-afirmação, o que gera sempre uma série de conflitos intermináveis, nos quais cada lado defenderá seu ponto de vista e não cederá á novas ideias de maneira alguma. Assim acontece com os problema políticos de hoje em dia. O socialista defende seu ponto de vista, condenando o capitalista, e vice-versa, por exemplo.
A mesma coisa acontece com o preconceito étnico que ainda vigora nas sociedades. Uma delas é o preconceito de brasileiros descendentes japonês. A forma como os japoneses daqui tratam os não descendentes é realmente algo incrivelmente esnobe. Não são todos, é fato, porém, aqueles que o fazem deixam claro a forma como pensam. O brasileiro não descendente nunca será suficientemente bom para um descendente - puro -, da mesma forma que o Brasil nunca será nada em comparação ao Japão.
O Japão é um país admirável por sua organização, tecnologia, tradições, educação, enfim, qualidades inegáveis. Porém, não é plausível reclamações sobre o Brasil, vindas de pessoas que nunca moveram uma grama sequer para mudar essa situação, seja não jogando um papel no chão, demonstrando sua educação e colaboração com o coletivo, seja respeitando leis e regras, mostrando o quão correto e disciplinado é.
É inegável também as más qualidades do Brasil, que aparecem mais evidente a cada nova notícia divulgada pelos meios de comunicação. Mas, apesar de todos os defeitos, é imprescindível reconhecermos que este é o país no qual nascemos, crescemos, criamos nossos momentos mais importantes, formamos uma história, e isso nunca mudará. O que foi vivido aqui, jamais será apagado, por mais que se tente "camuflar" o passada sob ideias floreadas e idealizadas.
Existem aqueles brasileiros indignos, mau-caráteres, porcos, que realmente não merecem respeito, contudo, da mesma forma, existem aqueles que são tão - ou mais -, dignos quanto os próprios descendentes.

O japonês não é um ser superior, é uma etnia diferente. Não julgue, não diga o que não sabe, não desrespeite quem merece respeito, não mal trate. Ou simplesmente faça isso, e prove que o seu ideal do japonês é somente algo que você nunca será.

W-uk

Obs.: Obviamente, os japoneses não são os únicos a ter preconceitos.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

#fuckthishit

Cansada, sim. De ouvir merda, de te subestimarem, de ter tantas obrigações, de ter que aguentar, de olhar pros lados e se sentir sozinha, de perceber que aqueles que você confiava não mereciam isso, de imaginar uma vida confortável e normal e não ter, de ver gente sendo filha da puta mais e mais vezes, de tomar as decisões erradas, de olhar pra trás e pensar que não valeu a pena, de se decepcionar, de já ter tentado por um fim e não conseguir, algo fala mais alto; mérito de somente um.
Foda-se essa merda.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Caos

Eu lembro de quando era menor e achava as coisas tão bonitas, as pessoas tão legais, os problemas tão pequenos. Mas as coisas mudam, as pessoas crescem, você amadurece, problemas e mais problemas surgem, e você só se dá mais conta do quão diferente a realidade é agora.

Ano de vestibular não é fácil pra ninguém, mas eu sou fraca, sou ridiculamente fraca, e não sei lidar com nenhum impasse, e minhas primeira decisões são sempre as de desistir. Foram poucas, aliás, as vezes que realmente insisti em algo, porque as demais foram sempre por obrigação, direta ou indiretamente.

Me combro com muita frequência, tenho a autoestima já ultrapassando o chão em direção do núcleo da Terra de tão baixa que é, vivo me colocando pra baixo em pensamento - "você é uma burra", "pare de ser tão egoísta", "acorde pra vida e deixe de ser infantil", "você não consegue nada mesmo", "você só atrapalha", "saia do caminho", "não encha, cale a boca", "pare de arrumar problemas", "as pessoas vão sempre te decepcionar", "você é chata, por isso não tem amigos", "não é à toa que perde todos os seus amigos", "as pessoas são melhores que você", "você não tem habilidade/talento", "você é feia", "vai acabar sozinha no final", "não vai passar no vestibular desse jeito", "não vai evoluir no taiko se ficar de corpo mole". Não consigo melhorar muito e sempre dou uma desculpa idiota pros meus problemas, como se eu fosse a pessoa mais problemática do mundo.

Sei bem que existem pessoas bem piores que eu aí fora. Fico lendo frases de incentivo, tento dizer pra mim mesma mil vezes o contrário das coisas ruins que penso, tento me convencer de coisas que eu sei estar errando, mas realmente, não é fácil. Eu sei que tenho que mudar, mas a mudança dói até a adaptação acabar.

Acrescido disso, vejo ainda o mundo desmoronar ao meu redor, com as pessoas constantemente me comparando, me abandonando, me magoando, enfim, não sei lidar. Não sei criar amizades, não sei mantê-las e o pior, eu gostaria muito de saber.

Por mais que as pessoas digam que não se importam com o que as outras pessoas pensam, em parte, acho isso hipocrisia. Ninguém no mundo quer viver sozinho.

Só com o tempo percebemos que certas ideias e certos julgamentos que fazíamos era errado, e acabamos por errar em função disso. Erros nem sempre são ruins, ajudam, de fato, a crescer. Eu sei que vou errar mais algumas vezes, mas em algum momento, vou acabar gravando e entendendo quando e como parar.

Eu não queria me sentir assim. Muito frequentemente, agora, me pego dizendo pra mim mesma "engole o choro", não posso fraquejar, não na frente dos outros, não posso me expor... Acumulo muito meus problemas e ainda os engrandeço. Resultado: Uma avalanche.

Eu vou tentar, vou tentar de verdade mudar e melhorar, vou tentar ser perseverante, mas não me sinto segura nem pra garantir que consigo, de tão inútil e ridícula que tenho sido com minhas convicções.

Não tenho mais o que falar. Só preciso aprender a viver, talvez.

W-uk

domingo, 1 de abril de 2012

#end

Acho que a cada dia que passa eu me provo o quão imbecil eu consigo ser, e quanta merda eu faço. Sei lá, eu não sei como me comportar mais, acho que bitolei.

Eu nunca soube como agir, e por isso mesmo sempre me comportei friamente e muitas vezes até grosseiramente, mas hoje, derrubaram muitas das minhas barreiras antes fortificadas e imponentes, que seriam quase impossíveis de derrubar. Como isso aconteceu? Eu não quero mais isso... Dói, doi muito. Prefiro viver reclusa no meu mundo de nada, porque pelo menos assim eu me machuco menos.

Ultimamente qualquer coisa me machuca, machuca muito, e novas cicatrizes vão nascendo... O maior problema talvez seja que eu não consigo me recuperar das feridas antes que cheguem as próximas.

Não vou me importar mais, não vou me envolver mais. Tudo estava muito bem antes, não precisava disso, certo? Ou precisava? O que eu ganho com isso? Experiências? Talvez.

Não quero mais sentir isso. Isso me consome e se aglutina muito rápido com os problemas e tensôes paralelas que, seja por minha culpa ou não, surgem.

Eu não sei como agir, não sei o que fazer. Talvez eu só esteja com muito medo, mas não tenho mais ninguém que possa me segurar sem que eu, sem nem notar, comece a ferí-la.

W-uk

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

#yeah


O que eu esperava, afinal?
 
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